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De acordo com o perfil da paciente, exames para citologia oncológica ou biópsias podem ser solicitados. Isso varia de acordo com o próprio acompanhamento médico, se há histórico familiar de doenças específicas etc.Ainda que o ginecologista não solicite, a própria mulher pode fazer o autoexame com regularidade, sempre atenta a eventuais anormalidades nas mamas. Este teste deve ser feito de forma frequente a partir de uma determinada idade. Assim, as pessoas com mais de 50 anos devem fazer periodicamente este teste, já que o risco de desenvolvimento de cancro do cólon é maior a partir desta altura. Como este cancro não se manifesta a não ser numa fase mais avançada, é essencial fazer exames periódicos para que seja detectado a tempo, antes de começar a fazer metástases. No Brasil, os dados existentes sobre acesso da população de mulheres que fazem sexo com mulheres a consultas ginecológicas e exames de prevenção coincidem com os achados internacionais. A proporção de mulheres que relatou nunca ter ido ao ginecologista variou nesses estudos de 3 a 25 13,14,15,16,17,18. Em estudos conduzidos na cidade de São Paulo, observa-se que 18 a 35 de população de mulheres que fazem sexo com mulheres nunca haviam realizado o exame de Papanicolaou 16,17,18. Essas estimativas são maiores do que as encontradas para a população geral feminina residente na mesma cidade, 13,9 19. O bolo fecal é de grande ajuda para identificar patologias e infecções.
O roteiro de entrevista incluiu questões sobre: perfil sócio-demográfico; história da vida sexual, reprodutiva e afetiva (explorando as construções de gênero e de identidade, as percepções a respeito do corpo e suas necessidades de saúde); estilo de vida (explorando o impacto da sexualidade sobre a construção de redes de sociabilidade e freqüência a ambientes específicos); história de saúde, percepção de riscos à saúde, adoção de estratégias de auto-cuidado, busca de serviços ou formas de atendimento às demandas de saúde e motivos e obstáculos a isso; e relação com profissionais e serviços de saúde. A solução mais comum para essa demanda consiste na busca de informações em livros, páginas da Internet ou em organizações da sociedade civil que trabalham com prevenção à DST/ AIDS.
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Como último comentário, gostaríamos de chamar a atenção para a necessidade de ampliação do debate político e do conhecimento relativos aos problemas que essa população tem para acessar cuidados adequados às suas necessidades de saúde. Sem dúvida, parte das dificuldades de acesso deve ser discutida no âmbito das fragilidades das políticas públicas de saúde no Brasil e, no caso das mulheres, de uma atenção à saúde restrita às suas dimensões reprodutivas apesar das duas décadas passadas desde a criação do Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM) 38. Por outro lado, é igualmente verdade que um olhar específico para as necessidades de saúde desse grupo populacional só foi incorporado muito recentemente no âmbito das políticas de saúde de enfrentamento da epidemia do HIV/AIDS. Para fazer um exame de sangue,deve-se ir ao médico em jejum,mas não escovar os dentes,pode,só não Se for colesterol faça jejum de 12 horas e se for Corte aproximadamente 40 cm de fio, enrole nos dedos médios e use os polegares para deslizar suavemente entre os dentes. A referência à homossexualidade feminina neste artigo não pretende remeter à idéia de uma população homogênea.
Não só as representações e as experiências negativas em relação aos serviços de saúde, mas também as construções identitárias relativas a gênero e sexualidade estão relacionadas às dificuldades em acessar cuidados à saúde. Embora boa parte da bibliografia internacional a respeito enfatize a relação entre homofobia e menor acesso a serviços, os resultados sugerem que apesar de as situações envolvendo discriminação constituírem realidade, elas não foram consideradas impedimentos para a busca de cuidado, estando muito mais associadas ao relato das práticas e preferências eróticas nos serviços. Entre aquelas que tiveram nenhuma ou poucas consultas sem regularidade foi muito comum a referência à ausência de "necessidade". Essa argumentação incluiu a "falta de necessidade" por "não ter corrido riscos" e por "ausência de sintomas". "A outra vez que eu fui [segunda e última vez], as meninas [colegas de trabalho] marcaram pra mim para o dia seguinte; foi mais um lance de comodidade, porque na época eu estava com cólicas terríveis.
Entre as mulheres mais velhas, a fonte de informação são outras mulheres que fazem sexo com mulheres, especialmente a própria parceira, fazendo com que prevenção à DST seja encarada como um "assunto do casal" e não algo que passe pela orientação de um profissional de saúde. " Eu não critico bissexual, desde o momento em que ele não esteja comigo! Desde que eu não tenha uma parceira que transa com os caras. Porque eu acho super perigoso! Eu acho um lance muito perigoso. Eu procuro assim uma pessoa na mesma idade, ou mais velha que eu e pelo menos não tenha tanto atrativo com os meninos. Por causa dessa coisa da sexualidade e da DST também. É mais fácil. É mais fácil você se contaminar com os caras do que com as mulheres, eu acho, porque eles são mais promíscuos" (36 anos, auxiliar de enfermagem, nunca fez sexo com homens).
); Vegetais de cor verde-escura (couve, brócolis, agrião, rúcula, escarola, almeirão e radite); Talos de vegetais crus (como dos diversos tipos de alface); Alimentos com fibras insolúveis: arroz integral, fibra de trigo, linhaça, granola crua ou torrada, sementescruas ou torradas, cascas de frutas, casca e sementesde tomate, casca de feijão e de milho; Vinagre; Pimentas in natura ou molhos a base de pimentas. O conjunto das entrevistadas que não mantiveram freqüência anual ao ginecologista fez referência, em diferentes momentos da entrevista, à existência de uma suposta diferença entre as necessidades de saúde das mulheres que fazem sexo com homens e das que fazem sexo com mulheres. Entre essas, foram recorrentes representações que associam DST a homens - "é mais fácil pegar uma DST de um homem", DST são "doenças de homens" ou "provenientes do homem" -, revelando uma valoração do "homem" como "promíscuo" e "sujo". A consulta ginecológica aparece como um momento extremamente delicado tanto para o profissional de saúde quanto para a mulher. Envolve uma série de mediações - que passam por representações sobre o corpo, sobre o próprio exame físico e experiências anteriores com os profissionais de saúde - que serão a seguir explicitadas.
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Ao mesmo tempo, os estudos brasileiros apontam para o fato de que a construção de identidades e os modos de vivenciar questões relativas a gênero e sexualidade tendem a ocorrer de modo diverso em diferentes segmentos sócio-econômicos. Nesta perspectiva, a estratégia para compor a diversidade interna do grupo de entrevistadas partiu da inserção social em camadas médias e populares e do recrutamento das participantes em redes de sociabilidade claramente situadas nestes segmentos, buscando-se contemplar a diversidade em termos de raça/cor, idade e orientações/comportamentos sexuais. As redes sociais foram acessadas valendo-se de informantes-chave, localizadas em espaços de lazer e sociabilidade (bares, boates e restaurantes), de ativismo (feminista, lésbico e de luta contra a AIDS) e de serviços (públicos ou comunitários) de saúde. O jejum pode ser dispensado para as crianças com menos de 1 ano, porém é preferível que a coleta do sangue seja realizada o mais próximo Fumar no dia em que fizer exame de sangue pode causar alteração nos resultados? Sim, em muitos exames como curva glicêmica e agregação plaquetária.
A análise de fezes permite a identificação de parasitas, sangue oculto, e muco anormal, que revelam informações importantes sobre a saúde da criança. O projeto de pesquisa utilizou estratégias qualitativas (observação etnográfica e entrevistas em profundidade) para explorar a relação entre representações e práticas relativas aos cuidados de saúde, inclusive aquelas referentes aos profissionais e serviços de saúde, além das diferentes construções de gênero, identidade e estilos de vida encontradas na população em foco.
Apenas uma mulher com freqüência regular ao ginecologista expressou tal concepção que, por outro, lado esteve muito presente entre aquelas que tiveram menos contatos sexuais com homens ao longo da vida e entre as com mais de 35 anos. Coincidentemente, as representações acerca do ginecologista, por parte destas mulheres, têm por referência um profissional que trata de DST enquanto doença proveniente do sexo com homens, do qual, portanto, prescindem. Do ponto de vista dos cuidados éticos, foi garantida às entrevistadas confidencialidade, sendo as mesmas identificadas apenas por um código sob o qual integraram o banco de dados. Cada entrevistada assinou um Termo de Consentimento Informado, conforme as indicações das Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos (Resolução n. 196/96). O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS em São Paulo. "A minha ginecologista é minha ginecologista e é ginecologista da minha mãe, ela me pegou de menina, me atendeu quando eu casei, ela conhecia todas as histórias de violência com meu ex-marido e tal.
Aí eu contei a ela que estava namorando uma mulher e consegui o meu objetivo [que a médica solicitasse exames de DST e AIDS], porém fiquei muito constrangida. . . . Uma coisa que ela [a ginecologista] não fez, que ela sempre fazia, era examinar meu seio. Eu achei muito estranho. Saí de lá pensando: 'pô, ela sabe que eu tenho. . . tenho um histórico de quem pode ter e ela não me examinou'. Eu não sei se ela esqueceu, mas eu também não falei, entendeu? Eu já sabia, dentro do consultório, que ela não tinha me examinado, mas eu saí de lá e não falei: 'olha, a senhora não examinou meus seios' e tal" (25 anos, gerente administrativa, foi casada com um homem entre os 14 e os 25 anos e há 5 meses se relacionava com uma mulher). Tratando-se dessa doença, em especial, quanto mais cedo for diagnosticada, mais numerosas são as chances de total recuperação.
Jejum não obrigatório Os exames de Hemograma e Coagulograma, quando solicitados como urgentes pelo seu médico, dispensam-se o jejum Para coleta de swab de orofaringe posso escovar os dentes, e é necessário jejum? Pode-se fazer exame de sangue com gripe, resfriado ou febre? O objetivo deste trabalho é investigar a relação entre adoção de cuidados à saúde entre mulheres que fazem sexo com mulheres e as representações relativas a gênero, sexualidade e ao corpo. O estudo utilizou observação etnográfica e entrevistas em profundidade, realizadas entre 2003 e 2006, com trinta mulheres entre 18 e 45 anos, de diferentes segmentos sociais, trajetórias e identidades sexuais, residentes na grande São Paulo, Brasil. A análise do material aponta maior dificuldade em acessar cuidados ginecológicos entre mulheres das camadas populares; que nunca tiveram sexo com homens ou que possuem uma gramática corporal masculinizada.
No entanto, entre mulheres que possuem atributos e posturas corporais "masculinizados", a consulta ginecológica adquire um significado de explicitar e "denunciar a sexualidade", que somado às representações referentes aos riscos e às necessidades de mulheres que fazem ou não sexo com homens, tornam a relação com a busca por cuidados ginecológicos especialmente complexa e difícil. Para as mulheres, esse cuidado começa cedo, logo após a primeira menstruação e não acaba nem mesmo após a menopausa. Pelo contrário: na terceira idade, o corpo exige atenção redobrada e acompanhamento médico constante. A pandemia do coronavírus reforçou a relevância de se preocupar com a saúde e como hábitos podem fazer a diferença para a longevidade. Beterraba; Frutas cítricas (tomate, laranja, limão, abacaxi, morango, acerola, kiwi, maracujá, etc.
O hemograma completo serve para diagnosticar os dois primeiros, já que identifica a glicemia em jejum e o colesterol; enquanto o segundo é analisado através da mamografia, que deve ser realizada anualmente. Neste trabalho, assumimos o pressuposto de que tanto as representações e as experiências negativas em relação aos serviços de saúde, quanto as representações relativas a gênero, à sexualidade e ao próprio corpo mantêm relação com a dificuldade em acessar cuidados efetivos e integrais à saúde. Dessa forma, propõe-se analisar as representações e práticas relativas à saúde sexual de mulheres que fazem sexo com mulheres residentes na Grande São Paulo, tendo como ferramenta teórica estudos de gênero e sexualidade 20,21,22,23,24,25,26.
Ao mesmo tempo, fica evidente o quadro de escasso conhecimento existente no Brasil relativo às necessidades de saúde dessa população. Tal realidade tem mobilizado um grupo, ainda pequeno, de pesquisadores brasileiros no sentido da produção de informação relevante que possa contribuir para a diminuição das lacunas existentes e o embasamento de tais políticas. O conhecimento sobre o acesso dessa população aos serviços de saúde, em especial aqueles voltados para saúde sexual e reprodutiva, é uma dimensão fundamental para a formulação de políticas de saúde adequadas. Vários episódios de tratamento inadequado relacionados ao relato da orientação sexual foram descritos por entrevistadas. Os episódios envolviam mudança de atitude por parte do profissional, comentários preconceituosos, ausência de oferta de exames clínicos, de mamas ou Papa-nicolaou. A queixa mais comum refere-se ao fato de o profissional, após o relato, agir como se não tivesse recebido a informação ou como se não tivesse nada a comentar ou orientar a respeito.
Consideramos que a disjunção entre desejos, práticas e identidades, abundantemente registrada na literatura sobre sexualidade, e o entrecruzamento entre gênero, sexualidade e outros marcadores sociais de diferença (como raça, classe e geração) demandam atenção para a diversidade interna da população constituída por essa categoria. Conceder descontos sobre peças similares ou complementares também é uma forma de demonstrar ao cliente que na loja o dinheiro dele vale mais: fazer promoções como na compra de um kit completo de descartáveis para festa ganhe um par de velas ou na compra de dois itens similares de decoração, o segundo sai com 50 de desconto também é uma forma de atrair os clientes. De acordo com dados do Ministério da Saúde, quando a questão é acompanhamento médico, a diferença em comparação com os homens é de 80 milhões. Nesse artigo vamos destacar a importância do check-up feminino e quais exames devem fazer parte dele anualmente. Confira a seguir! "P: E quando você contou para o médico que você era entendida, você contou para ele pensando em quê?". "R: De ele poder fazer um exame, alguma coisa e dizer, 'engraçado, que estranho.
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Assim, ao propor a discussão de aspectos que escapam à relação estabelecida entre homofobia e menor acesso a serviços ou assistência adequada à saúde sexual e reprodutiva, apontada por grande parte da literatura, pretende-se contribuir para o debate a respeito e fornecer subsídios para a formulação de políticas de saúde mais efetivas. Em um outro extremo, muitos pais deixam de realizar os exames quando solicitados pelo profissional de saúde. Isso ocorre porque eles acreditam que o filho não apresenta sintomas, e por isso não há necessidade de fazer exames médicos. Mas não é bem assim: como vimos, os exames de rotina durante a infância tem como o objetivo principal a prevenção. Por isso podem ser solicitados sem anormalidade aparente por parte da criança. Exames de sangue - Jejum. Pela manhã, fazer a higiene oral, podendo escovar os dentes, tomando o cuidado de enxaguar bem em seguida. Deve-se respirar profundamente e, então, tossir expectorando conteúdo broncoalveolar.
A hierarquização de práticas associadas a "maior ou menor risco" não é comum a todas as entrevistadas, concentrando-se entre as que possuem mais informações e maior preocupação com a questão da AIDS. Essa hierarquização, quando existente, está focada especialmente em práticas em que há troca direta de fluidos genitais (contato entre genitais) ou contato entre boca e região genital, consideradas como de "maior risco", e usa por referência as informações sobre prevenção ao HIV disseminadas nos meios de comunicação e cartilhas de prevenção. Assim como ocorre em outras populações, a restrição de práticas consideradas "de maior risco" deixa de ser adotada na medida em que sentimentos de confiança e intimidade entram em cena no relacionamento. As expectativas de fidelidade e a sua articulação com saúde sexual coincidem com o apontado por outros trabalhos 1,35 De outro lado, outras práticas que podem igualmente estar associadas à transmissão sexual de DST/ HIV, como abuso de substâncias - inclusive uso de drogas injetáveis, sexo sem preservativo com homens gays e heterossexuais, múltipla parceria, sexo com parceira soropositiva e troca de sexo por drogas ou dinheiro - foram registradas em algumas entrevistas.
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. . 'Eu acho que uma mulher tendo relação com homem é totalmente diferente, entendeu? Até o toque que a mulher faz na gente é diferente da relação com o homem. Então, ele podia até notar alguma coisa. Então, eu já falo: 'antes de você fazer alguma coisa, fazer algum exame, eu sou entendida e moro com mulher'" (39 anos, copeira desempregada, nunca fez sexo com homens). Assim, a mulher que mantém relações sexuais com homens - como se contaminada pela desqualificação moral que a eles se aplica - é apontada como fonte de riscos à saúde (ver Douglas 34 sobre a relação entre os sistemas classificatórios e as concepções de puro e impuro, e de poluição). Essa idéia de "contaminação" ou "poluição" presente no contato sexual com homens parece ter como contrapartida a atribuição de um caráter protetor ou de ausência de risco no contato entre mulheres, noção que ancora a menor busca por cuidados preventivos. Dados semelhantes estão presentes em Meinerz 33.
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E aí eu fui, passei, ele só conversou comigo e pediu um ultra-som, acabei que nem levei o tratamento adiante, nem fui fazer o ultra-som. Até fui marcar, esqueci do dia e não fui. Mas, assim, eu nunca tive problemas, nem nunca tive problema de corrimento, esses negócios. Eu nunca tive nada que me levou ao ginecologista, entendeu? Seria assim, sabe, só exames de rotina; nada que tenha me levado. Nunca precisei ir tomar anticoncepcional, então. . . " (23 anos, auxiliar de enfermagem em maternidade de referência para HIV, poucas relações com homens no início da vida sexual). O período desse jejum varia dependendo do propósito da análise, do exame, da idade do paciente e das suas condições de saúde. Seguir os protocolos de preparo para exame de sangue é fundamental para evitar erros de análise. Ou seja, dificilmente o erro pode ser do laboratório, caso o. . . Doenças como hipertensão, diabetes e câncer de mama podem se apresentar nesse período, por isso, os exames para detecta-los são exigidos com mais frequência.
Tais dados coincidem com o que já foi apon tado por outras pesquisas brasileiras. A associação entre busca por cuidados ginecológicos e ter sexo com homens também está presente nos dados de Meinerz 33. A relação entre "masculinização" e menor freqüência a ginecologistas também foi identificada em uma pesquisa em bairros de periferia na Grande São Paulo 16.Source: https://blog.rcky.com.br
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