Conheça os benefícios e os avanços do exame preventivo ginecológico | Minha Vida. Exame clínico ginecológico

Direto ao ponto: hepatite alcoólica

Existem muitos "convênios" e planos de saúde que cobrem este exame, porém ainda são poucos os médicos no Brasil que o realizam.

Caso o resultado do exame assinale qualquer irregularidade, o preventivo pode passar a ser feito de seis em seis meses, para acompanhamento mais rígido do quadro. O médico afasta os tecidos em torno da abertura da vagina (lábios) e examina a abertura. Usando um espéculo (instrumento de metal ou de plástico que afasta as paredes da vagina), o médico examina as áreas mais profundas da vagina e o colo do útero (a parte inferior do útero). O colo do útero é examinado com atenção na busca de sinais de irritação ou de câncer do colo do útero Câncer do colo do útero O câncer do colo do útero se desenvolve no colo do útero (a parte inferior do útero). O câncer do colo do útero geralmente é causado por infecção por vírus do papiloma humano (HPV), transmitido. . . leia mais .

  • a mulher tem sintomas como, por exemplo, dor pélvica;

  • é necessário realizar exames preventivos quanto à presença de câncer do colo do útero ou outro distúrbio.

, Inc. , sediada em Kenilworth, NJ, EUA (conhecida como MSD fora dos EUA e Canadá) é uma das maiores empresas de saúde mundiais trabalhando para que o mundo se sinta bem. Desde o desenvolvimento de novas terapias para o tratamento e prevenção de doenças até a assistência a pessoas carentes, estamos comprometidos em melhorar o bem-estar por todo o mundo. O Manual foi publicado pela primeira vez em 1899 para prestar um serviço comunitário. O legado deste excelente recurso continua na forma dos Manuais Merck nos EUA e Canadá e Manuais MSD no resto do mundo. Obtenha mais informações sobre nosso compromisso para com o Conhecimento Médico Mundial. Pessoal, assim finalizamos as nossas considerações sobre a primeira parte do exame físico ginecológico. Não esqueça de dar uma olhada nas considerações sobre o exame da genitália, as quais serão discutidas no artigo Exame físico ginecológico- parte 2 do blog da Jaleko.

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O exame de Papanicolau, também chamado de exame preventivo, é um exame ginecológico indicado para mulheres, a partir do início da atividade sexual e que tem como objetivo detectar alterações e doenças no colo do útero, como inflamações, HPV e câncer. O exame preventivo ginecológico é um teste muito valioso na detecção do câncer de colo uterino (ou de células que podem vir a se tornar cancerosas futuramente). O exame ginecológico propriamente dito constará nas seguintes etapas: exame das mamas, exame do abdome, exame da genitália externa, exame especular, exame da genitália interna. Neste artigo vamos discutir sobre o exame das mamas e do abdômen. Já o exame da genitália será discutido no artigo Exame físico ginecológico- parte 2, o qual é uma complementação deste. Não deixe de conferir no blog! O exame pélvico é uma maneira de seu médico/sua médica examinar os órgãos femininos e identificar qualquer problema ginecológico. Na realidade, a ectoscopia e alguns aspectos do exame físico são essenciais e não devem ser deixados de lado.

Dessa forma, a palpação superficial é realizada com as mãos espalmadas percorrendo com suavidade todo o abdome, sem exercer pressão exagerada, procurando definir a presença de irregularidades. Já no momento da palpação profunda, o médico exerce pressão no abdômen, com o intuito de detectar eventuais alterações e/ ou definir melhor os achados à palpação superficial. É nesse momento que o hipogástrio e as fossas ilíacas serão examinados detalhadamente. É necessário realizar exames preventivos quanto à presença de câncer do colo do útero ou outro distúrbio. Em que momento começa o exame físico ginecológico da paciente? Ao contrário do que muitos pensam, o exame da mulher que busca atendimento pelo ginecologista começa, na verdade, durante a entrevista. Interessante, não é mesmo? Nesse caso, a justificativa é simples e se baseia no fato de que observar a paciente é o primeiro passo do exame. Colposcopia é um procedimento médico diagnóstico para avaliar o colo do útero e os tecidos da vagina e vulva por via de um instrumento que amplia e ilumina estas estruturas.

Sendo assim, nessa avaliação geral, é imprescindível observar o peso, a altura, a pressão arterial, a coloração das mucosas, a temperatura e o turgor da pele, bem como a distribuição de pelos. Por outro lado, o exame detalhado de cada sistema (osteoligamentar, cardiológico, neurológico, dentre outros) ficará na dependência da experiência do examinador e deverá ser decidido caso a caso, de acordo com a necessidade de cada paciente. A maioria das mulheres deve começar a fazer exames preventivos quanto à presença de câncer do colo do útero Exames preventivos para câncer do colo do útero Às vezes, os médicos recomendam exames preventivos, que são exames feitos para procurar distúrbios em pessoas assintomáticas. Se a mulher tiver sintomas relacionados ao aparelho reprodutor . . . leia mais como, por exemplo, o exame de Papanicolau, aos 21 anos de idade. Mulheres com vida sexual ativa devem realizar o exame preventivo uma vez ao ano principalmente aquelas entre a faixa etária dos 25 aos 59 anos.

O que é um exame pélvico ou ginecológico?



A manutenção da boa saúde da mulher inclui a realização de um conhecido e indispensável exame: o preventivo (ou papanicolau). Ele deve fazer parte da rotina médica de todas, ajudando a evitar o aparecimento e desenvolvimento de uma série de complicações.
Infelizmente, muitas mulheres ainda negligenciam a regularidade desse exame. Para esclarecer mais sobre o tema, montamos um guia sobre o preventivo. Confira: Quais outros problemas ou sintomas devem levar a mulher a procurar o ginecologista antes de completar um ano da consulta? A maneira correta é pressionar, suavemente, o parênquima mamário contra o tórax, fazendo com que a mama deslize sob os dedos. O médico pode utilizar somente a ponta dos dedos ou espalmar as mãos, tornando, assim, maior a superfície de contato entre o examinador e a região a ser examinada. Dentre as técnicas de palpação desenvolvidas, a realizada com mão espalmada e movimentos circulares (técnica de Velpeau) e com a ponta dos dedos simulando tocar piano (técnica de Bloodgood) são as mais citadas na literatura. Nas pacientes não gestantes, os sintomas de infecção urinária mais comuns são ardência ao urinar e aumento na frequência das micções com diminuição do volume urinado.

Também faz parte investigar infecção urinária nos casos de sintomas menos típicos, como dores abdominais, perda urinária aos esforços, entre outros. Nas gestantes, os sintomas podem ser bastante inespecíficos ou mesmo ausentes, o que justifica sua realização rotineiramente durante o pré-natal. A palpação das mamas será realizada com a paciente em decúbito dorsal. A palpação da metade interna da mama é facilitada quando a paciente coloca o braço acima da cabeça e, por isso, é comum solicitar que a paciente coloque as mãos atrás da nuca, com os braços elevados para trás. No que se refere à palpação, é muito importante que o médico cumpra uma sistematização, examinando toda a mama de forma suave e precisa. Além disso, é muito importante estarmos atentos para o fato de que não se deve apreender o parênquima entre os dedos, pois esse procedimento, além de doloroso para a paciente, não permite a análise correta do tecido examinado. Com os dedos ainda dentro da vagina, o médico então coloca os dedos da outra mão na parte inferior do abdômen acima do osso púbico (um exame chamado exame de toque bimanual).

O médico pode usar uma pequena escova de plástico para coletar uma amostra para exame, geralmente um exame de Papanicolau ou similar (como exame preventivo para câncer do colo do útero Exames preventivos para câncer do colo do útero Às vezes, os médicos recomendam exames preventivos, que são exames feitos para procurar distúrbios em pessoas assintomáticas. Se a mulher tiver sintomas relacionados ao aparelho reprodutor . . . leia mais ). É possível que uma amostra seja colhida para ser testada quanto à presença de doenças sexualmente transmitidas Considerações gerais sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) As doenças sexualmente transmissíveis (doenças venéreas) são infecções que, geralmente, mas não exclusivamente, se transmitem de pessoa para pessoa através do contato sexual. As doenças sexualmente. . . leia mais . Também conhecido como papanicolau, este exame é chamado de colpocitologia oncótica. É realizado em consultório ginecológico, com a coleta de uma amostra do material do colo do útero para análise da natureza das células e, eventualmente, detectar a presença de alterações. A coleta é rápida, indolor e simples, podendo causar leve desconforto em casos onde a mulher tem dificuldade para relaxar a musculatura. O material é avaliado em laboratório e, em até 7 dias, o resultado é apurado.

Uma avaliação ginecológica inclui os antecedentes ginecológicos e um exame ginecológico Histórico ginecológico Para cuidados ginecológicos, a mulher deve escolher um médico com quem possa discutir confortavelmente temas delicados, como sexo, métodos anticoncepcionais, gravidez e problemas relacionados. . . leia mais . Avaliação e exame dos órgãos reprodutores internos Órgãos genitais femininos internos Os órgãos genitais internos formam um caminho (trato genital). Este caminho consiste no seguinte: Vagina (parte do canal do parto), onde o esperma é depositado e da qual pode sair um bebê Útero. . . leia mais Lembre-se, não importa que idade você tenha ou se você é sexualmente ativa, se você apresentar qualquer um dos sintomas listados a cima, você deve marcar uma consulta com o seu médico ou ginecologista. Outro achado que pode estar presente é o de uma hérnia umbilical, a qual é frequente principalmente em multíparas, bem como as estrias ou víbices, que têm coloração violácea quando recentes e tornam-se esbranquiçadas com o passar do tempo. E aquela coloração enegrecida no centro do abdômen, que segue uma linha vertical? O nome dessa pigmentação da linha alba é linha nigra, a qual é característica da gravidez.

Geralmente feito pelo ginecologista Ao se realizar o exame físico ginecológico, não existe, de fato, uma obrigatoriedade para seguir padrões e ordens específicas. Na realidade, existem diversas formas de conduzir o exame, desde que a paciente seja avaliada de forma completa, sem negligenciar nenhum aspecto essencial do exame físico. Nesse contexto, pode ser interessante seguir uma sistematização, como forma de garantir a realização de um exame físico adequado e o mais completo possível. No entanto, isso não significa que o exame será engessado, pelo contrário. Obviamente temos que ter em mente que essa espécie de rotina terá que ser modificada em determinadas situações e deve permitir determinadas variações de acordo com cada caso. Embora seja muitas vezes negligenciado, é importante que seja realizado um exame físico geral no início de cada consulta ginecológica, sobretudo na ocasião da primeira consulta. O ideal é a realização de um exame físico o mais completo possível. No entanto, nesse contexto, por se tratar de uma consulta de especialidade, não pretendemos esgotar o exame físico como necessário em consultas de clínica médica, por exemplo. Merck and Co.

O ultra-som transvaginal também é uma modalidade importante, que complementa exame clínico ginecológico. Possibilita uma análise mais detalhada dos orgãos ginecológicos internos (utero, ovários e trompas), podendo detectar problemas precocemente nestas estruturas. Além disso, é importante notar, quando presente, o achado de redes venosas do tipo porta (o qual é sugestivo de obstrução da circulação porta) bem como a presença de circulação colateral do tipo cava, situação em que são observadas veias dilatadas na região dos flancos e no centro do abdome, traduzindo compressão da veia cava inferior. Os dois tipos de circulação estão frequentemente associados a quadros de grande aumento de volume abdominal, especialmente nos casos de ascite e de tumores de grandes dimensões. Classicamente, a palpação se faz em dois tempos: a superficial e a profunda.

Para realização do exame, é necessário que a paciente não esteja em seu período menstrual. Durante o exame físico abdominal, algumas peculiaridades podem dificultar o exame, como a vigência de obesidade, a qual tende a dificultar bastante a palpação, devendo o examinador lançar mão de manobras que facilitem o exame e permitam conclusões seguras. Outra situação que pode dificultar a realização do exame é a contração reflexa dos músculos abdominais independe da vontade da paciente o que, na grande maioria dos casos, acontece por medo do exame. Nessa situação, cabe ao médico tranquilizar a paciente e, nos casos de dor, poupá-la de manobras dolorosas intempestivas. A ausculta deve ser feita idealmente antes da palpação e da percussão, para que a manipulação do abdômen não interfira nessa etapa. Essa parte do exame físico, além de ser um procedimento rotineiro em obstetrícia para identificação dos batimentos cardíacos do feto, é utilizada na ausência de gestação, para avaliação de movimentos peristálticos.

Além disso, devemos atentar para o fato de que os ovários e o útero, em condições normais, não são palpáveis pelo abdome. Sendo assim, o achado de tumoração no andar inferior do abdome é fortemente sugestivo de patologia ginecológica, excluindo-se a eventualidade de gestação tópica. Vale lembrar também que, a fim de que a palpação seja adequada, a paciente deve ser orientada a esvaziar a bexiga antes do exame, visto que a bexiga cheia pode simular tumor pélvico. O exame preventivo atua no diagnóstico de uma série de irregularidades no aspecto das células do colo uterino. É considerado o principal método para se obter o diagnóstico precoce de lesões cancerígenas no colo do útero, antes mesmo que o quadro evolua o suficiente para externar sintomas notáveis. Quando as chamadas lesões precursoras (que antecedem o aparecimento efetivo da doença) são detectadas, as chances de cura do quadro são de 100. Câncer de mama, anomalias do útero, pedra na vesícula e apendicite. Em gestantes, acompanha o desenvolvimento do feto.

Direto ao ponto: hepatite alcoólica

É importante lembrarmos que o exame do abdome é parte obrigatória de todo exame clínico e de especial importância no exame ginecológico. Nesse ínterim, deve- se realizar a descrição do exame de forma sistematizada, de acordo com a região examinada. Por exemplo, no andar superior do abdômen, devem ser examinados o epigástrio, hipocôndrio direito e hipocôndrio esquerdo. No andar médio, a região umbilical, o flanco direito e o flanco esquerdo. Por fim, no que se refere ao andar inferior, devem ser examinadas a região hipogástrica, a fossa ilíaca direita e a fossa ilíaca esquerda.

Source: https://www.minhavida.com.br

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